AS ESCADAS II
Elas estão ali, à minha frente.
Sim, estou a vê-las.
Cada degrau representa-se a si mesmo, colossal, sublime.
Do lado de cá, a vontade emerge. Sussurra-me ao ouvido, com toque de algodão.
Um pano suave, seda original, aproxima-se de mim. Desce a escada, serenamente, convencido pela brisa determinada que urge logo atrás.
É o meu momento.
Agora.
Tudo o que tenho.
Tudo o que quero ter.
O pano chega assim. Torna-se em mim. Cobre-me enfim.
Eu não vacilo. Pertenço-lhe.
Vou por ali.
Sim, por ali.
Sim, estou a vê-las.
Cada degrau representa-se a si mesmo, colossal, sublime.
Do lado de cá, a vontade emerge. Sussurra-me ao ouvido, com toque de algodão.
Um pano suave, seda original, aproxima-se de mim. Desce a escada, serenamente, convencido pela brisa determinada que urge logo atrás.
É o meu momento.
Agora.
Tudo o que tenho.
Tudo o que quero ter.
O pano chega assim. Torna-se em mim. Cobre-me enfim.
Eu não vacilo. Pertenço-lhe.
Vou por ali.
Sim, por ali.
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