Podias ser TU
Apanhaste essa flor que não era tua e nem sequer lhe pediste licença.
Devias ter vergonha do teu egoísmo.
Ela já estava aí antes de te teres lembrado da sua existência. E mesmo assim ignoraste tudo o que ela representava e decidiste por ti próprio.
A flor, que nada temia, passou a ter que conviver com a culpa da sua própria beleza. Passou a ter que arrastar à sua volta a dimensão da cegueira invertebrada de quem a colheu. Perdeu-se a si mesma no momento em que a encontraram a ela.
E agora segue algures por aí um destino que não é seu.
Devias ter vergonha do teu egoísmo.
Ela já estava aí antes de te teres lembrado da sua existência. E mesmo assim ignoraste tudo o que ela representava e decidiste por ti próprio.
A flor, que nada temia, passou a ter que conviver com a culpa da sua própria beleza. Passou a ter que arrastar à sua volta a dimensão da cegueira invertebrada de quem a colheu. Perdeu-se a si mesma no momento em que a encontraram a ela.
E agora segue algures por aí um destino que não é seu.
1 Comments:
nao seguimos todos um dtstino k n axamos nosso?!
essa será sempre a nossa duvida...
seremos sempre como a "flor" k é colhida sem permissão da mesma e vagueamos entao assim por aki e por ali sem saber ao certo o k nos espera.
sabemos apenas k estamos "condenados" a algo...
essa é a nossa certeza...
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